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  • Carla Aguiar | Dezembro 3, 2020

    A ciência dos dados está a ser decisiva para gerir a pandemia

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    As possibilidades tecnológicas em torno dos dados online são quase infinitas, mas têm como limite a democracia e a privacidade dos dados pessoais. Este foi o mote da sessão VII do Portugal Mobi Summit.

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    Nunca como agora a ciência dos dados foi tão decisiva, tornando-se um elemento fundamental para gerir a pandemia e as suas ondas de choque. É esta informação que, depois de tratada e analisada, permite identificar padrões de mobilidade das pessoas, de comunicação, de zonas de risco e previsão de contágios ou da taxa de utilização de transportes públicos.

    As possibilidades tecnológicas são quase infinitas, mas têm como limite os pilares da democracia, como o direito à privacidade. ‘Big Data e Democracia em Tempo de Pandemia’ foi justamente o mote de mais uma sessão Portugal Mobi Summit, em que participaram Manuel Dias, administrador da Microsoft Portugal para a área tecnológica, Miguel de Castro Neto subdiretor da Nova IMS e e coordenador da Nova Cidade – Urban Analytics Labs, e Paulo Calçada, CEO da Porto Digital.

    Numa era em que tudo é passível de ser monitorizado, até os nossos hábitos, deslocações ou consumos – desde que estejamos conectados – “o maior desafio é tirar partido da quantidade enorme de informação disponível para conseguir as melhores práticas que melhorem a qualidade de vida”, resume Manuel Dias, administrador da Microsoft Portugal. “Não só ajudamos as populações e empresas a recolher insights, de vários tipos de informação diferentes, mas também disponibilizamos plataformas em cima das quais várias entidades podem desenvolver soluções várias”, acrescenta o responsável.
    A preocupação com a cibersegurança é uma prioridade destacada pelo administrador, sobretudo num momento em que os ataques cibernéticos e o phishing têm disparado durante a pandemia. “A Microsoft investe um bilião por ano em cibersegurança, o que a torna na maior empresa de cibersegurança do mundo”, considerou.
    Respeitando os regulamentos sobre privacidade dos dados pessoais, Manuel Dias admite que a Microsoft partilha dados com entidades públicas, que têm auxiliado, por exemplo, a fundamentação de decisões municipais no sentido de fixar um maior ou menor confinamento.

    Porto Digital quer ser operador neutro

    O papel dos dados na gestão municipal é o dia a dia de Paulo Calçada, enquanto CEO da Porto Digital, a entidade que nasceu para ativar a transição digital no município, incentivando e gerindo um sistema operativo para a gestão da cidade, através, por exemplo, de sensores múltiplos localizados em diversos pontos, desde transportes a caixotes do lixo ou em determinados eixos viários, que vão monitorizar o trânsito ou a qualidade do ar. Mas como reconhece Paulo Calçada, “fomos obrigados a canalizar o nosso esforço para a gestão da pandemia”. E, nesse sentido, o responsável reconhece que “houve uma necessidade de aceleração de todo o processo relacionado com a transição digital”, a partir do momento em que dois mil funcionários da Câmara Municipal do Porto ficaram a trabalhar remotamente.

    Paulo Calçada sublinha a ideia de que “a Porto Digital quer ser um operador neutro”, que recolhe dados que podem ter fins múltiplos para vários outros operadores, como foi o caso do projeto de apoio à pandemia Covid Insights, em conjunto com a Administração Regional de Saúde do Norte, a Universidade Nova de Lisboa e a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

    Ganhar a confiança dos cidadãos

    “Quanto maior o volume de dados, maior o valor dos serviços que conseguimos criar”, considera. Importante é, para Paulo Calçada, garantir a privacidade dos dados e a transparência dos algoritmos: “os algoritmos vão ser ferramentas essenciais para lidar com o excesso de informação e podermos tomar melhores decisões”. Isto ao mesmo tempo que se deve continuar a investir na maior qualidade dos dados, através, por exemplo, da calibragem dos sensores, defendeu.
    Outro desafio destacado é a necessidade de conquistar a confiança dos cidadãos para a partilha de dados que ajudem a construir um ecossistema de uma cidade mais conectada, capaz de prover serviços mais inteligentes aos cidadãos.

    A questão da confiança e de como conciliar todas as possibilidades que a tecnologia oferece com a regulação da proteção de dados pessoais é igualmente abordada por Miguel de Castro Neto, da Nova Cidade, Urban Analytics Lab. “Será que podemos fazer mais e melhor cumprindo as regras ou será que caminhamos para a sociedade distópica do 1984, do George Orwell?”, questiona. Miguel Neto aponta as contradições da era atual em que “há uma aversão generalizada quando se trata de dar acesso dos dados ao Estado, mas ao mesmo tempo as pessoas disponibilizam essa informação nas rede sociais para as multinacionais os explorarem para os mais diversos fins”.
    Concluindo, o professor da Nova considera que existe tecnologia disponível para modelos sofisticados de inteligência artificial, haja agora o talento para ir mais longe, e atuar do lado do bem.

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