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  • António Pedro Pereira | Outubro 9, 2020

    Alexandre Fonseca lança “Compromisso Portugal a uma só velocidade” sem ideologias e para todos

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    CEO da Altice Portugal critica regulador e diz que só investimento público em setores fundamentais como educação e saúde, em complementaridade com investimento privado, permitirá democratização do acesso às tecnologias que ligam a sociedade

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    “Portugal a uma só velocidade” foi o compromisso que Alexandre Fonseca deixou na intervenção que protagonizou na Mobi Summit. O CEO da Altice Portugal diz que isso só é possível com a ligação dos investimentos privados e do Estado e com um regulador que não crie clivagens entre portugueses.

    “Hoje somos uma verdadeira referência mundial porque tudo funcionou em termos de comunicações. O 5G vai ser essencial no panorama mundial. Mas é necessário pensar se o 5G tem a mesma prioridade. Acho que não. Percebemos com esta crise que o investimento em educação, em saúde em setores fundamentais da sociedade são prioritários”, defendeu o gestor.

    “Num momento de crise social e económica, é importante parar e repensar o futuro e perceber se as prioridades são as mesmas. Percebemos que não são, exceto o nosso regulador, que acha que as prioridades são as mesmas antes e depois da pandemia. Permitam-me a analogia: é o mesmo que gastar todo o nosso dinheiro a comprar um carro e depois não ter como comprar combustível”, avançou Alexandre Fonseca.

    E deu a sua visão estratégica para que o “compromisso para Portugal a uma só velocidade” seja possível. “É fundamental a complementação do investimento privado e público. Para tirar o quase daquela frase de que chegamos a quase todos os portugueses”, prosseguiu.

    “Não podemos deixar que a Nova lei das Comunicações Eletrónicas retire a responsabilidade ao estado de investir em áreas prioritárias. Não deixemos que a ideologia se substitua a um futuro tecnológico. Não podemos deixar que um regulador [ANACOM] prepotente, alheado, continue a criar clivagens entre portugueses”, apontou o CEO da Altice Portugal.

    “O sucesso do confinamento foi graças às telecomunicações, que foram capazes de levar educação, saúde, de promover a cultura. De ligar as pessoas à vida. Antes, tínhamos a ideia de que a tecnologia afastava as pessoas, hoje temos perfeita noção de que a tecnologia aproxima os que estão longe”, defendeu Alexandre Fonseca.

    E explica como na sua perspetiva foi possível evitar o bloqueio do país: “Foi fruto de investimento forte do setor das telecomunicações, que leva a que hoje Portugak esteja nesta posição. Aqui, destaca-se o investimento da Altice Portugal, com capitais próprios para dotar todo o país de fibra ótica. Para que qualquer português em qualquer ponto do continente e ilhas tenha acesso às tecnologias tal como qualquer pessoa da Grande Lisboa e do Grande Porto”.

    “É tempo de reconhecer o investimento 100% privado da Altice com o grande objetivo de levar Portugal para a modernidade e digitalização. Esse investimento permite que hoje haja 5,3 milhões de lares com fibra ótica e que 99,45% da população esteja já ligada por 4G”, apontou.

    “Nos últimos 4 anos, a Altice Portugal investiu dois mil milhões de euros. São 500 milhões de euros por ano nos 28 municípios em fibra ótica. O equivalente a dar cem voltas ao planeta terra. Mas temos noção de que há algo por fazer”, avançou Alexandre Fonseca.

    “Enquanto houver um português sem acesso a 5G, a 4G, ou mesmo a 3G ou até 2G, porque ainda há algumas pessoas com essas condições, o trabalho não está concluído”, defendeu o CEO da Altice Portugal.

    Porque foram as telecomunicações que permitiram que todos continuassem a trabalhar, empresas e cidadãos. “A crise apanhou-nos de surpresa. Afetou a nossa forma de vida, os nossos hábitos de consumo. Há setores que não estavam preparados e que foram fortemente impactados, designadamente num país como Portugal, que muito dependente do mercado externo e do turismo sentiu um enorme impacto. Houve empresas que tiveram de se reinventar para continuar negócio e sobreviver, outros que não se conseguiram readaptar no negócio e na tecnologia e estão em grandes dificuldades, alguns até desapareceram. As telecomunicações são agora vistas como essenciais”, desenvolveu o gestor.

    “Foram as telecomunicações que permitiram que as pessoas continuassem a consumir, a sociabilizar e a trabalhar, que permitiram ligar pessoas e instituições. Foi graças à tecnologia que muitas empresas conseguiram alterar a sua forma de atuar e de sobreviver”, insistiu.

    “No acesso às redes, há um aspeto fundamental: o combate à iliteracia digital. Portugal tem ainda meio milhão de analfabetos e o analfabetismo digital não pode continuar a ser enorme grilhão. Há 500 milhões de analfabetos, 26% da população nunca se ligou a um computador e Portugal está no 43.º no ranking mundial de tecnologias de informação e comunicação, entre as nações mais desenvolvidas”, sublinhou Alexandre Fonseca.

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