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    Kátia Catulo | Outubro 9, 2020

    É preciso derrubar barreiras para a mobilidade elétrica chegar a toda a Europa

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    Assegurar a continuidade além-fronteiras implica ter todos os países alinhados nas suas políticas, advertem os gestores que debateram o papel do público e do privado na rede de carregamento elétrico.

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    Quando o desafio é acelerar a mobilidade elétrica até à descarbonização, o público e o privado terão de ser “duas faces da mesma moeda”, avisa Luís Barroso, CEO da MOBI.E. É um ponto assente que ficou logo claro entre os convidados do Portugal Mobi Summit, que debateram evolução da infraestrutura de carregamento. “Ninguém, por isso, poderá trabalhar sozinho se o objetivo é construir uma rede integrada capaz de responder à enorme procura de veículos elétricos que já está a acontecer e que será ainda maior”, defende António Coutinho administrador executivo da EDP Comercial.

    Para que este seja um processo fluído, o mais importante é a cooperação. E isso significa momentos em que ambas as partes estão a colaborar, mas também “outras circunstâncias em que o público apoia o privado”, ressalva António Coutinho. E esse é o ponto em que a harmonia entre os dois lados fica desequilibrada. A burocracia tem impedido as operadoras de crescer ao ritmo das vendas dos veículos, conta o administrador executivo da EDP Comercial. Licenciamentos, certificados, compassos longos de espera são algumas das barreiras a emperrar um processo que precisa de ser simplificado.

    É uma necessidade sentida pela EDP comercial, mas não é a única a se queixar. Martin Klässner, CEO da Has.To.Be, empresa austríaca, que está entre os líderes no mercado dos carregamentos elétricos, tem também uma experiência para contar: “Levamos um ano para ter os licenciamentos necessários que nos permitiram entrar no mercado português.” Está visto que algo tem de mudar e não é só em Portugal: “O setor da mobilidade elétrica não acaba nas fronteiras, mas viaja de país para país, esperando-se que os serviços continuem a ser assegurados, tal como acontece hoje com o abastecimento de combustível”, adverte o gestor da Has.To.Be.

    Até porque na era da globalização já não há espaço para mercados locais e a “centralização tem de vir da Europa”, defende Christian Hahn, CEO da Hubject. É uma visão que já se esperava da sua parte, tendo em conta que lidera uma empresa presente em mais de 50 mercados internacionais. A Hubject, com sede em Berlim, é aliás o resultado da parceria entre seis empresas diferentes: BMW, Bosch, Daimler, EnBW, RWE e Siemens.

    O objetivo passa por operar uma plataforma de dados que servirá uma infraestrutura integrada para o carregamento de veículos elétricos. Tudo isso será muito mais complicado se não existir um quadro legislativo “adequado e comum” aos países europeus: “Há desafios diferentes a enfrentar em cada país e isso é um travão no setor da eletricidade.”

    O ideal seria encontrar um modelo de referência para todos os outros. Essa até podia ser uma ambição ao alcance de Portugal acredita Luís Barroso. “Apesar de estamos todos a aprender a lidar com estas novas realidades, estou convencido de que a nossa experiência poderá abrir caminhos lá fora”, diz o presidente da MOBI.E. – entidade gestora da rede de mobilidade elétrica. São sobretudo três os fatores que jogam a favor do modelo português: “Uma rede única de carregamento disponível para todos os operadores e o papel do público e privado bem regulado são a base deste sistema centralizado, que promove a concorrência e estimula a inovação.”

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